Experiência Espiritual
Por Giovanna Sapienza
![Amanda Simper](https://static.wixstatic.com/media/73a633_2eebd28ae27548fcbfc3eaac0c99a1ad.jpg/v1/fill/w_628,h_628,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/73a633_2eebd28ae27548fcbfc3eaac0c99a1ad.jpg)
Muitos tratam das experiências espirituais como algo fantástico, externo e até proibido. Criou-se uma mística por trás dos fenômenos espirituais, sempre direcionando-os exclusivamente a espíritas, médiuns altamente gabaritados ou, em outro extremo, pessoas perturbadas e desequilibradas. A verdade é que todos nós temos uma sensibilidade inata ao ser humano, desenvolvida ou não, estes sentidos devem ser aproveitados em benefício próprio e de nossa humanidade. Aquilo que chamamos de intuição deve ser cultivado em conjunto a pensamentos positivos, ideias criativas e sentimentos de transformação, proporcionando-nos um campo de atuação e liberdade maior. Abandonando os limites da mente Não interessa nem um pouco o nome que cada pessoa ou cada religião dê a este fenômeno, o fato é que quando nos entregamos a esta sensibilidade linda e poderosa, nossa alma engrandece e temos a chance de evoluir com muito mais equilíbrio e potência.
Infelizmente a condição material limita muito nosso campo de ação, ficamos diretamente ligados a sentimentos e sensações que muitas vezes não conseguimos entender e nos desvencilhar. Sofremos, choramos, sentimos ansiedade, raiva, medo, entre outros tantos sentimentos que permeiam nossa mente.
Quando aceitamos nossa condição limitada e nos abrimos para conhecer mais a nosso próprio respeito, crescemos como pessoa e consciência. Quebramos e abandonamos os limites da mente humana aos poucos e experimentamos sentimentos e sensações inigualáveis. Estas sensações se devem ao trabalho de autoconhecimento unido com força de vontade e coragem, permitindo-nos esta intuição que vem de dentro.
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Evolução dos sentidos Assim como na infância quando íamos a escola aprender as primeiras palavras escritas, através dos estudo e da prática constante conseguimos fortalecer o contato com nossa intuição, evoluindo nossa consciência nos beneficiando cada vez mais desta prática. O princípio deste trabalho está embasado no “permitir-se”. Permitir-se sentir, permitir-se vivênciar sem pré-conceitos, acreditar naquela voz interior que lhe fala a cada instante, principalmente em situações de decisão e conflito. O segundo e consequente passo deste processo é aprender a dominar seus estados emocionais e positivar seus pensamentos, para que com este restabelecimento consciêncial você possa se conectar cada vez mais com esta divindade interior que existe dentro de você. Dedique-se a se conhecer cada dia mais, busque estudos e conteúdos que aprimorem seu estado vivo. Sua evolução só depende de você!
(Imagem do texto: Amanda Simper)
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